Legenda: Eliza Ribeiro, 26 anos, advogada
Idealizados nos anos de 1930, os bráquetes autoligados só começaram a ganhar aceitação comercial nos anos 70, devido à evolução tecnológica na fabricação dos mesmos. A diferença é que nos bráquetes convencionais o fio é preso na canaleta com “borrachinhas” ou fio de metal amarrado, já no sistema autoligado o fio é sustentado por uma pequena “porta” que serve para manter o arco na canaleta.
No cenário de inovações, foram desenvolvidos diversos tipos de aparelho autoligados, com destaque em especial ao TruKlear, da empresa alemã Forestadent (primeiro bráquete autoligado 100 % sem metal). A nossa paciente Eliza Ribeiro foi a primeira a usar esse aparelho na América Latina e finalizou seu tratamento em dez meses, com um total de sete consultas.
As vantagens desse sistema inovador vieram para facilitar a vida dos pacientes modernos. Entenda por que:
• menor número de consultas (acelera o tratamento por diminuir o atrito do arco na canaleta);
• consultas mais rápidas (facilidade para substituir o arco, sem trocar as borrachinhas);
• totalmente estético e com cerâmica translúcida que não muda de cor;
• maior conforto, devido ao acabamento do bráquete (tem as bordas arredondadas).
Nos dias de hoje, em que o tempo e a estética são fatores primordiais em nossa vida, essa evolução se torna essencial para todos.
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